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DÊ UM PEIXE A UM HOMEM E ÊLE TERÁ COMIDA PARA UM DIA. ENSINE-O A PESCAR E ÊLE TERÁ COMIDA PARA TODA A VIDA

Seja um bom pescador, respeite o meio-ambiente Não suje o mar ou as praias Libere os peixes pequenos, deixe-os crescer mais um pouco Pesque para relaxar as tensões do dia-a-dia

Protesto Indignado pasa@iron.com.br - Paulinho do Góes
Oi pessoal do Xaréu: É com muita tristeza que venho abordar este assunto, mas e necessário, principalmente para quem gosta de pesca e conseqüentemente da natureza. Há alguns dias atrás a natureza mais uma vez mostrou do que e capaz quando subestimada. Tanto a Ponta da Praia quanto aqui na praia do Góes os estragos foram grandes, principalmente aqui, já que apenas a comunidade tem que se virar com o prejuízo; Prefeitura aqui não existe, mas o que nos deixa chateados e que tanto os meios de comunicação como a Capitania dos Portos, abordaram e culparam apenas a ressaca. Nós moradores sabemos que sempre que o canal está sendo dragado a ressaca dobra de proporções, sem dizer a quantidade de peixes mortos quando se está dragando o canal. É difícil lutar quando os interesses são grandes mas vai aqui o meu protesto.

Isca infalível para Garoupas reinan@ig.com.br Reinan Barbosa Silva - Santos -São Paulo

Compre um bonito pequeno faça em filés ou toletes, deixe de um dia para o outro, fora da geladeira ou até que fique meio podre... Aí é só alegria.

Para fisgar os Pampos, é necessário primeiro escolher o tamanho do bicho. No meu caso, para ter mais emoção, costumo usar dois conjuntos:
         NÚMERO 1 - Vara Saint Tati, 4,50 m, molinete Paoli Imperador, linha 0,30 mm, arranque 0,45 mm, Chicote 0,50mm, e anzóis Maruseigo 16 e 18, chumbada 135g, isca Tatuí;
         NÚMERO 2 - Vara Saint Tati, 4,20 m, molinete Paoli Imperador, linha 0,25 mm, arranque 0,40 mm, Chicote 0,50mm, e anzóis Maruseigo 16 e 14, chumbada 120g, isca Tatuí (como eu costumo dizer, VENENO Puro).

         TÉCNICA
         Com o conjunto 1 entro cerca de 40 a 50 metros de praia, geralmente com água no peito (um pouco abaixo), e procuro os canais, arremessando cerca de 120 a 150 metros. Nos dois anzóis, coloco sempre Tatuís, pego no local (O camarão também faz efeito, mas para os Pampos, os tatuís é veneno puro.
         Com o conjunto 2 entro cerca de 20 a 30 metros e procuro fazer 100 metros de arremesso, com tatuís. Depois é só esperar, e deixar o freio acertado. Se o bicho for bom, a correria é grande, mas o legal que briga limpo, e adrenalina é bruta.

        DIVIRTA-SE MAIS
        Enquanto espera os pampos, brinque com eles (menor porte), betaras, barbudos, aracanguiras, e outros mais com um caniço de 2,70, linha 0,16 mm, arranque 0,20 (40 cm), 0,35 (5 metros), chicote 0,35 ou 0,40 mm, e anzóis maruseigo 08 e 10. Aproveite também para levar a família. Assim a pescaria estará completa. Valeu

Nova Opção pasa@iron.com.br
Uma nova opção para quem gosta de pescar e ser independente e não quer ter aquela velha dor de cabeça ao guardar seu barco em uma marina, estamos começando no negocio com dois barcos ,e mais um para resgate,o usuário paga uma mensalidade e tem a disposição uma embarcação segura com equipamentos de salvatagem, poita,cabos,sarico e tem a opção de motor elétrico e sonda ,e basta ligar que o marinheiro leva a embarcação ate você na ponte EDGARD PERDIGÃO, antiga Ponte dos Práticos, basta para isso que o usuário tenha habilitação para operar o equipamento, estamos situados na PRAIA DO GÓES ,o telefone para contato é 0XX13 3354-5341 ou 0XX13 9133-8068ou no e-mail pasa@iron.com.br (Cite o nosso Site)

Manter a linha esticada por algum tempo.Depois, libere um pouco de linha para dar espaço ao peixe mas sempre com atenção pois, a qualquer momento ele sairá da toca e aí deverá ser 'literalmente' içado para cima.

Só para conhecimento, todas as vezes que vou pescar com camarão vivo, podendo ser de barco com vara de ação semi-telescópica (robaleira), pesca noturna de praia, pesca em costão com bóia, pesca em rochedo com bóia, sempre levo armado os dois tipos de pernadas com um e com os dois anzóis.

Primeiro caso: Começo pescando somente com pernada com um anzol, se o resultado for bom continuo.

Segundo caso: Se notar que os peixes estão roubando os meus camarões, imediatamente troco à pernada para os dois anzóis.

Terceiro caso: Em costão, rochedo (sempre com bóia), já começo pescando com os dois anzóis, pois a tendência é ter menos robalos e a maioria dos peixes é fisgado sempre no anzol de baixo (carapaus, sargos, badejos, garoupas,pirangicas, peixes galo, porquinhos, paulistinhas, salemas, baiacus, peixes de boca pequena). Quando entra robalo, pode ser no anzol de cima, no de baixo, na maioria das vezes no corpo do peixe sempre no anzol de baixo.

Quarto caso: Na pesca de barco nos canais, tento pegar peixes bem distante do barco (tem peixe que não encosta... pescadas), neste caso uso minhas bóias especiais, camarão mais ou menos um metro do fundo.Nesse caso temos que usar os dois anzóis.

Quinto caso: Na pesca de barco com as bóias convencionais para robalo (Cananéia), pode ser usado um ou dois anzóis, só que com dois anzóis o rendimento é maior, pois, no recolhimento, os peixes seguem o camarão e tentam roubá-lo pelo rabo na meia água (o segundo anzol é a garantia).

A pesca com bóia no mar nas regiões rochosas proporciona pescarias muita boas aos adeptos, que procuram nos costões ou nas zonas rochosas uma alternativa à pesca de praia.

O fato é que este tipo da pesca, quer se pratique com engodo ou sem ele, é normalmente mais produtiva.

Sargos, robalos, tainhas, carapaus são algumas das espécies mais freqüentes na pesca com bóia com engodo.

Na pesca com engodo o segredo de uma boa pescaria está em saber escolher o local e depois “fazer” um pesqueiro; na pesca sem o engodo há que se procurar o peixe de pedra em pedra.

As técnicas que se podem utilizar são muitas e dependem não só do tipo do peixe que queremos a pescar como do estado do mar, etc.

Pessoalmente prefiro pescar o robalo com engodo, nas últimas três horas da vazante ou no princípio da enchente. Sempre em pesqueiros pouco profundos, de preferência em canais, onde o engodo trabalhe bem.

Não tenho dúvida, quer por experiência própria e de pescadores, quer pelo que tenho lido, que a parte final da vazante ou o início da enchente são os melhores momentos para pescar o robalo.

A escolha do local do pesqueiro deve ter em consideração o comportamento da agitação das águas do mar.

O local de pesca a ser escolhido, deve ter águas agitadas bem oxigenadas e com corrente. Atenção que a corrente deve ser perpendicular à linha da costa, pois se a corrente for lateral o engodo não trabalha bem, e muitas vezes estamos afastando o peixe e não a chamá-lo!

Quantas vezes em um excelente pesqueiro de maré vazia, à medida que a água vai subindo, cobrindo as pedras, alterando a corrente, o peixe desaparece. É o momento de procurar outro pesqueiro, pois o engodo deixou de trabalhar!

Pode acontecer, para nossa surpresa, pescar robalos grandes em pequenos canais, com pouquíssima água. Às vezes até parece que era impossível pescar um robalo entre as pedras! Portanto o primeiro passo é a observação e experimentação. As conclusões vão surgindo à medida que vamos acumulando experiências.

O engodo mais usual à base de sardinha deve passar pelo gelo para “amaciar” e liberar o sangue, deve ser preferencialmente esmagado no local de pesca. Podendo também ser preparado em casa, com “filés de sardinhas” moído em moedor manual de carne. Depois de esmagada, em uma balde, junta-se água do mar até formar uma calda bem espessa. Quando o mar está muito agitado e as correntes muito fortes, junte uma farinha à sardinha. A farinha dá consistência ao engodo o que permite engodar com bolas que se vão desfazendo lentamente no fundo do pesqueiro onde a corrente é menor. É importante para esse engodo funcionar bem, molhar a farinha umas horas antes de utilizar. Quando utilizamos farinha, engodamos com bolas amassadas à mão e lançamos no local bem próximo onde colocamos a bóia.

Procure a cada cinco pescarias inverter a linha no carretel, assim a parte mais desgastada ficará encoberta pela linha menos atingida por ação dos trancos e do sol, aumentando assim sua durabilidade.

Corte 2 pequenos discos de alumínio (lata de bebida descartável) e coloque sobre o apoio das pontas do eixo do carretel da carretilha. Cuide para manter a posição do carretel e fazer com que, ao ajustar o peso da isca, a pressão incida sobre os discos, e não sobre os rolamentos, aumentando a durabilidade dos mesmos. Quando ocorrer o desgaste dos apoios das pontas dos eixos (agora discos de alumínio), é só trocar.

Sempre que chegar da pescaria lave seu equipamento em água corrente, de preferência morna, e sabão neutro, para tirar o sal, a maresia e manter seu equipamento pronto para a próxima pescaria.

Prevenindo enjôo no mar Viviane de Oliveira – Consultora em Mergulho - Salvador – BA
Tudo está perfeito para aquele maravilhoso dia de mergulho, o barco, o tempo, a visibilidade da água, tudo estaria ótimo se você não estivesse enjoado. Até que você tenta controlar seu enjôo, mas no fim vomita. Seus amigos tentam lhe convencer de que caindo na água você melhora, mas não adianta, a única coisa que você quer é que lhe deixem em paz.
Certamente você já presenciou esta cena, seja com você ou outra pessoa. Este típico enjôo em embarcações acontece porque existe em nosso ouvido interno, uma área chamada labirinto. Daí é que vem o processo de enjôo, e não pelo estômago como se pensa. O labirinto é um dos responsáveis pelo equilíbrio. Tem forma de uma estrutura em espiral, preenchida por um líquido que se movimenta quando nos mexemos, estimulando pequenos cílios que enviam estímulos nervosos para o cérebro, assim controlando nosso equilíbrio. Devido a esta sensibilidade, que varia de cada pessoa, o excesso de estímulos nervosos tem por conseqüência o enjôo.
Para evitar este tipo de situação, tome algumas precauções, como ficar em áreas ventiladas do barco, fique longe do cheiro do motor, olhe fixamente para o horizonte, não leia e nem escreva com o barco em movimento. Se mesmo assim continuar enjoado, não force o vômito, isso pode causar irritação no estômago e não melhora em nada. Passe um pouco de água fria na nuca. Para algumas pessoas isto só não basta, é preciso recorrer a remédios que reduzam a sensibilidade do labirinto, tomando 6 horas antes do embarque ou conforme prescrição médica.

Essa eu garanto Silvia - S. José dos Campos
Sua Garoupa entocou?
Coloque uma pedrinha de carbureto dentro de um saquinho de pano e amarre na linha e deixe correr até a toca da bichona.
Garanto que não terá problemas para trazê-la até a superfície.

Iscas para Robalo Rodrigo Boz
Quem gosta de pescar robalo, como eu, não pode deixar de ter em sua maleta a famosa isca peninha. Ela é muito simples mas muito boa. Outra boa isca é o jig em formato de peixe, feitos de silicone. As duas são muito fáceis de usar: apenas arremesse, espere a isca chegar ao fundo e puxe devagar, dando leves toques de vara.
O resto é só diversão...
Boa pescaria

Mesmo vivendo em água salgada, a maioria dos peixes de Mar quase não tem sal em seu corpo. De fato, mais de 240 espécies possuem tão pouco sal que os médicos recomendam seu consumo às pessoas que fazem dieta de restrição de sal. Uma das exceções são os tubarões: a carne deles é tão salgada quanto o mar onde vivem.

Saliva no nó mariussi@iron.com.br
Sempre molhe a linha com saliva quando fizer o nó, pois ao apertar a linha pode esquentar e se romper.

Dica da Elenice elenice@xareu.com.br
O Píer da vila em Ilha Bela já está aberto para o público desde o início de Dezembro/2000, conforme eu pude verificar "in loco" e como mostra a foto tirada no dia 23/11/2000 quando as obras estavam terminando. A partir deste verão ele voltará a receber barcos e servirá para o desembarque de passageiros dos Navios dos Cruzeiros de Verão que quiserem conhecer a Ilha Mais Bela...

Quando for praticar pesca esportiva lembre-se de retirar as farpas dos anzóis e, antes de manusear os peixes, molhar as mão na mesma água em que eles se encontravam. Boa pesca a todos.

No Píer da Vila de Ilhabela à noite é muito bom pescar Espada, pois o local é iluminado, fica bem no centro comercial da Ilha e tem peixe de todo tipo e pr'á todo mundo. Mas você não precisa pescar ali para comer um peixe delicioso. Bem em frente há vários e bons restaurantes e a Ilhabela vale a viagem...

Dica do Cláudio
Quando voce trocar a linha do seu molinete ou carretilha não jogue no lixo a linha inteira ( muito menos na Natureza). Procure cortá-la em pedaços pequenos para que as aves que freqüentam os Aterros Sanitários não se enrosquem nela, vindo a morrer por asfixia ou inanição por não poder voar e alimentar-se. Quem descarta a linha na Natureza comete duas agressões: uma contra o meio ambiente, outra contra animais e aves que tenham contato com a linha pelo mesmo motivo acima.

Em um manual de pesca em espanhol editado na Argentina em 1956, na primeira página encontra-se o "DECÁLOGO DEL PESCADOR DEPORTIVO", que, se fosse seguido por nós brasileiros, com certeza, nossos rios teriam muito mais peixes e, nosso meio ambiente não estaria tão destruído. O decálogo diz o seguinte:

1 - Adquira licença para pescar;
2 - Obedeça as leis e respeite as épocas de defeso;
3 - Denuncie de forma concreta as violações;
4 - Coopere com as autoridades conservacionistas e protecionistas;
5 - Devolva à água os peixes pequenos e os que não vai utilizar;
6 - Use vara e carretilha, e não chegue nunca até o limite da quantidade que possa pescar legalmente;
7 - Respeite a propriedade pública e privada; feche porteiras; não destrua cercas, deixe limpa as praias, margens de rios e lagos;
8 - Conserve a água e ambiente limpos;
9 - Respeite os direitos de seus semelhantes e seja honesto para pescar;
10 - Seja desportivo de verdade, conduza-se corretamente;

Sabendo disso voce não precisa mais que seu bom senso para ser um Desportista, com “D” maiúsculo.